Por Genildo Costa.
O poeta que cala,
Silencia,
Expõe-se
Ao ridículo...
Não quero ser poeta
Não insisto
Porque rio de mim
A conta gotas.
Não poetiso
Porque o verso
Em carne viva
Transcende os limites
Do poema suicida.
Quem sabe,
No penúltimo verso
Da última estrofe
Esteja expresso em letras garrafais
O medo de ser poeta.
Genildo Costa é músico e compositor.
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