Por Dioclécio Luz do Observatório da Imprensa.
"Há algo de comum – e trágico – entre escola e imprensa: as duas  instituições, por natureza, são conservadoras, as duas reproduzem a  sociedade nos seus valores e, muitas vezes, nas suas patologias. Se o  jornal faz um jornalismo que agrada ao seu leitor/cliente, sem  novidades, a escola oferece um ensino que agrada à família, à sociedade,  à igreja. A imprensa conservadora alimenta a escola conservadora.  Ocorre que no meio tem uma criança e se tem algo na vida que não é  conservador é criança. Os pais, leitores dessa imprensa conservadora, e  seguidores de uma religião quadrada (como quase todas), quer que a  escola seja quadrada e conservadora. É comum os pais determinarem à  escola: “Faça com que essa criança me obedeça”. E a escola investe nisso  porque os pais querem." LEIA MAIS...
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