Por Marcelo Semer, do Blog Sem Juízo.
A Copa do Mundo é nossa.
Mas o que nós ganhamos com isso?
O pontapé inicial de 2014 foi um chute no lombo do brasileiro: uma festa-sorteio com cara de programa de televisão, que custou a bagatela de trinta milhões de reais, repartidos entre dois bons patrocinadores: o Estado e a Prefeitura do Rio de Janeiro.
Um evento que poderia ter sido realizado nas dependências da própria Fifa, ou de qualquer teatro, fechou por quatro horas o principal aeroporto do Rio para evitar que o trânsito e o barulho das aeronaves atrapalhassem a retirada dos papeizinhos dos potes na Marina da Glória.
Esse é um pequeno exemplo de como o país vai se condicionando a aceitar as regras da Fifa, para a realização do campeonato.[...] Leia o artigo completo AQUI.
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