quarta-feira, 27 de julho de 2011

21 anos sem Glênio Sá e Alírio Guerra

Glênio Sá: sua militância política faz muita falta nos dias de hoje

“Amar um passado que ainda não passou e recusar um presente que machuca. Esta é a melhor definição para a saudade presente no meu dia-a-dia há 21 anos, quando com a perda do meu pai em 26 de julho. Uma dor compartilhada com familiares, amigos, correligionários e, em especial, os trabalhadores, ao lado de quem Glênio Sá travou incontáveis lutas, colocando a disposição toda sua força e energia para construção de uma sociedade democrática e livre”, diz a jornalista Jana Sá, filha de Glênio Sá.

“Esta dor da perda de um grande pai eu compartilho com minha família e a família do grande Alírio Guerra. Mas a esperança dos “exemplos de vida”, que é o principal significado desses combatentes, eu compartilho com todos os potiguares, brasileiros e ideológicos do mundo”, enfatiza o também jornalista Gilson Sá, filho de Glênio. 

"Se tivéssemos de identificá-los pelos traços da geografia logo diríamos, são filhos do Brasil, de uma região importante e resistente, como foram as suas vidas. Glênio Sá, de Caraúbas no Médio Oeste Potiguar, e Alírio Guerra, de Curimatá no Sudoeste do Piauí, se localizaram na caminhada da vida e da luta pela bússola da política revolucionária do PCdoB, em tempos de autoritarismo e de cerceamento das liberdades democráticas", frisa o advogado e professor Francisco Canindé de França(PCdoB).
 
Foto: Blog do Oliveira.

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