Próximas postagens - O blog continuará postando matérias sobre os últimos fatos da política grossense. Não com a velocidade que gostaria, é claro, mas sempre tentando abordar temas ainda não discutidos ou pouco explorados na net. Por ora, posso adiantar pelo menos os títulos de algumas postagens futuras como "O Criador se abstém", "A memória maculada do Sindicato do Garrancho", "Baile à fantasia", "O mito de Davi contra Golias", dentre outras. É aguardar pra conferir.
O poder que vem lá de cima - A moda do momento é a intervenção dos caciques políticos nas decisões locais de seus liderados. Em Mossoró as 'ordens do alto' já vitimaram o vereador Genivan Vale (PR) e o reitor Josivan Barbosa (PT), podendo ainda alcançar outros políticos. Quanto a Grossos essa tendência foi bem sucedida na situação e caminha agora para celebrar a união até então improvável de João Dehon (PMDB) com Enilson (DEM).
'Democracia' petista é totalitária - Um poço de incoerência. É o que o Partido dos Trabalhadores se transformou nos últimos tempos. A decisão da Executiva Nacional de barrar a candidatura própria do partido em Mossoró representa bem as contradições da legenda. No fim das contas a ágora petista virou uma farsa, revelando que na prática a democracia interna do PT é manipulada pelo totalitarismo dos seus dirigentes.
"Nem parece que o tempo passou"- Esta frase foi dita pelo locutor da reunião do PMDB ocorrida semana passada em Grossos. Suas palavras se referiam à atmosfera política recriada a cada 4 anos pelos eleitores de João Dehon. Apesar das sucessivas derrotas eleitorais, a motivação deles permanece inabalável. Já acompanhei de perto várias campanhas na cidade, mas ainda não consigo ficar menos impressionado com o que vi na última sexta (25). Realmente, uma das mais belas demonstrações de apoio popular que já testemunhei.
'Ex-primeiro-ministro' não disputará reeleição - O presidente do PMDB de Grossos, o vereador Marcos Bizerra, não tentará a renovação do seu mandato este ano. A informação foi dada por João Dehon no encontro do partido realizado há poucos dias. Eminência parda do governo municipal quando seu primo foi prefeito, Marcos ainda não se manifestou publicamente sobre o assunto, embora fontes ligadas à oposição apontem possíveis pendências na justiça eleitoral como causas dessa desistência.
Um comentário:
Amigo,
Sempre que possível leio seu blog, e ainda que naturalmente discorde de alguns comentários, sempre os respeito.
Quanto a minha decisão de não mais concorrer a uma vaga na Câmara municipal, não se dá em virtude de nenhuma pendência na justiça eleitoral, mas sim, por ter assumido um compromisso com a escola em que estou lotado, pois hoje estou como vice-diretor num mandato de dois anos. Doutro modo, teria que me afastar, e as condições que a escola enfrenta não permite.
Quanto a ser "Ex-primeiro-ministro" de Grossos/RN, isso seria NO MÍNIMO menosprezar a capacidade intelectual de João Dehon em administrar - fato que até bem pouco não era questionado inclusive pelos seus que votou, trabalhou na gestão e na época defendia com afinco (???!!!!).
Estou muito curioso para saber qual será a posição da corrente da qual se filia diante do quadro sucessório. Ao que parece ser atirar para todos os lados e no fim, neutralidade. Essa sim, muito cômoda.
Abraços.
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