Pra ninguém botar defeito.
O presidente do PDT de Grossos está sonhando de olhos abertos. Sua ida inusitada para a oposição não ocorreu assim de mão beijada, mas sob a condição de ser o cabeça de chapa caso a candidatura de João Dehon não vingue. Nesse contexto, Emílio, como 'mui amigo' que é do peemedebista, torce pela confirmação do impedimento dele junto à Justiça Eleitoral. É que ao menos em tese o acordo firmado entre ambos é para o pedetista um negócio da China, dado o risco iminente do líder do PMDB não lograr êxito em concorrer à Prefeitura. Vendo por esse prisma, o trato dos ex-adversários é extremamente vantajoso para um dos lados, o que suscita uma ponta de dúvida quanto à sua real efetivação ou os 'efeitos colaterais' dele decorrentes. Afinal, quando a esmola é demais o santo desconfia, e tratando-se de política é sempre bom ficar com um pé atrás (ou seriam os dois?) para certos tipos de propostas irrecusáveis.
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