Por Wevergton Brito Lima, no portal Vermelho.
"De classe média alta, executiva, casada com um professor  universitário branco, quando se dirige ao setor reservado aos clientes  exclusivos de um banco privado é comum aparecer um funcionário com a  advertência de que aquele espaço é para clientes especiais. Em uma  dessas ocasiões, ao mostrar o cartão que provava sua condição de cliente  especial, ouviu que “não pode ser cartão de terceiros”.
Por ocasião de sua lua de mel na Bahia, ao voltar da praia para o quarto  em que estava hospedada (o marido não quis descer naquela manhã) foi  parada por um segurança que a acusou de ser “garota de programa”.(...)"LEIA MAIS AQUI.
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