A facção política comandada pelos Alves não se contenta com pouco poder. Depois da enésima eleição de Henrique e do apoio quase unânime a Garibaldi, os primos ainda são cogitados para assumirem as presidências da Câmara e do Senado, respectivamente. Sem falar de Garibaldi Alves(o pai) ,que com a vitória de Rosalba também ascendeu ao céu da Câmara Alta do Congresso. Para ilustrar bem essa fome insaciável de poder, reproduzo abaixo trecho do artigo "Alve-se quem puder...", escrito pelo jornalista Crispiniano Neto na coluna "Prosa e Verso" do Jornal De Fato :
"A família                Alves nunca esteve tão forte quanto agora. É provável                que nem mesmo quando Aluísio governou o Estado e tinha  muito                poucos trunfos familiares para a disputa política e o  exercício                do poder. Naqueles tempos fez Agnelo prefeito, mas logo em  seguida                foram cassados os dois, pois veio a maldita ditadura onde  Dinarte                Mariz tinha tanto poder que, mesmo com os Alves não  representando                nenhuma ameaça ao regime, conseguiu defenestrá-los                da política. Agora, Henrique e Garibaldi, que dominam a  política                potiguar há pelo menos uns cinco mandatos presidenciais  querem                apenas tudo, depois de terem Garibaldi apoiado por todos  na eleição,                já que ninguém tinha o direito de dizer nem o óbvio                ululante, ou seja, que ele é feio(...)"
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