Esses governantes parecem adotar um procedimento padrão para combater os movimentos paredistas. Geralmente atuam desqualificando os grevistas, valendo-se para isso dos favores da mídia subalterna, que tem a missão de colocar a opinião pública contra eles.
Por não sofrer nenhum tipo de sanção por sua inércia e má vontade política, tais entes estatais deixam o tempo passar para ao final de um prazo 'razoável' recorrer ao judiciário contra as categorias insurgentes. E se até agora o enredo era previsível, daí em diante é que não há mais surpresas, por que a Justiça tem atendido prontamente os pedidos do Executivo, poder com larga influência política sobre os tribunais.
Como se vê, tudo não passa de um jogo de cartas marcadas que caminha para transformar um direito constitucional numa 'aberração' jurídica em detrimento das categorias organizadas de trabalhadores.
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