Nesta sexta (14) várias repartições públicas, o transporte
coletivo em algumas cidades e até instituições privadas não estarão acessíveis
à população. O transtorno temporário se deve a uma causa justa, urgente e
necessária: a previdência social. Em sua defesa, milhares de trabalhadores (as)
vão paralisar suas atividades e participar de manifestações de rua em todo o
país.
Em Grossos, as escolas públicas não funcionarão e em Areia
Branca está programado um ato público pela manhã em frente à agência do INSS.
Já em Mossoró, as atenções se voltam para a famosa descida do Alto com
concentração a partir das 15h em frente à Igreja do Alto de São Manoel, na
avenida Presidente Dutra. Todos (as) estão convidados a fortalecer essa luta.
TRISTE DE VER
Quem transita pela Avenida Raimundo Gonçalves não se cansa
de lamentar o estado da praça principal de Grossos. Completamente abandonada
pelo poder público, ela é um certificado da incompetência da gestão do MDB,
pródiga em não aplicar com eficiência grandes somas de recursos.
FIEL ESCUDEIRO
A pré-candidatura de Erasmo à Prefeitura ainda tenta se
recuperar do desgaste provocado pela divulgação de áudios no whatsapp atribuídos a um aliado do
vereador. Nessas gravações, várias ofensas com palavras de baixo calão foram
distribuídas para adversários e até figuras políticas importantes do próprio
governo. O episódio repercutiu tão mal que o edil foi obrigado a divulgar uma
mensagem de repúdio aos ataques do correligionário, que se autointitula seu “fiel
escudeiro”.
A ÚLTIMA QUE MORRE
A recente confusão envolvendo Erasmo reacendeu a esperança
de Charlinho ocupar a cabeça de chapa do governismo no próximo ano. O
presidente da Câmara segue articulando nos bastidores na expectativa de que
esse quadro de incertezas possa garantir-lhe sobrevida política na disputa
interna da situação.
IMPACIENTES
O segredo mantido por João Dehon sobre a estratégia a ser
adotada na sucessão de Maurício tem gerado descontentamentos à sua volta.
Partidários de longa data do ex-prefeito reclamam do sigilo porque se consideram
confiáveis o bastante para terem acesso a essa informação privilegiada. João,
no entanto, não abre o jogo. Pra ele, os únicos vazamentos que interessam no momento
são os das conversas entre Moro e Dallagnol.
MEMÓRIA, ARMA POLÍTICA.
A vereadora Clorisa Linhares (SD) foi uma voz importante na
defesa da criação do decreto do sal, assinado recentemente pelo presidente da
República. Mas alguns veículos de comunicação acabaram creditando esse feito
exclusivamente ao mandato de Beto Rosado (PP).
Ironicamente, dispensaram à parlamentar um tratamento muito
parecido ao que ela própria e parte da oposição reservaram aos seus adversários,
quando da chegada da água em Alagamar. Nos dois casos o passado foi formatado
conforme a memória que mais interessava ao presente.
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