Há cerca de um mês representantes da base de apoio ao prefeito de Grossos se reuniram para tratar da sucessão municipal. Sobre o assunto, li uma postagem no blog do jornalista Edilson Damasceno na qual ele se referia àquele conjunto de aliados como um "sub-grupo governista". A denominação usada pelo blogueiro não poderia ser mais apropriada, sobretudo quanto ao prefixo escolhido. O termo "sub" denota inferioridade que, nesse caso, retrata bem a falta de prestígio daqueles correligionários na hierarquia política da situação. Com a ausência do chefe do executivo o encontro restou esvaziado de poder. Dessa forma, nenhuma decisão ali tomada teria reflexos no processo sucessório. Tanto é assim que o tempo passou e eles não lançaram um candidato próprio conforme chegaram a comentar (veja AQUI). E nem vão lançar, pois sabem que qualquer dissidência fragiliza o governismo diante da oposição. Além do mais, não estão dispostos a se 'aventurar' nessas eleições, o que deve fazê-los esperar pacientemente por uma definição do superior hierárquico.
Leia também: Sub-grupo governista inicia discussão em Grossos.
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Nota do blog: A reunião dos governistas realizada em 12/03 não sensibilizou o prefeito, que ignorou o apelo velado dos aliados com a certeza de que os mesmos não se afastariam da sua tutela política.
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