A imprensa
nacional não consegue mais fingir suas preferências políticas. Exemplo
disso é o comportamento da revista de maior circulação no país, a Veja.
Em meio à crise política que varre a oposição por conta da ligação do
senador Demóstenes Torres(DEM) com o bicheiro Carlos Cachoeira, ela estampou sua capa com o mistério do santo sudário. Matéria
'requentada' para desviar o foco das atenções do escândalo, que contou
inclusive com a participação de um dos seus diretores em Brasília.
Estratégia parecida foi usada pela mídia potiguar para abafar as
declarações do homem-bomba do governo Rosalba, o jurista Paulo de Tarso
Fernandes. Na época, os jornais do RN adotaram uma pauta ecologicamente
correta. Exploraram ao máximo o resgate da baleia jubarte encalhada no litoral areia-branquense para minimizar as revelações explosivas do ex-secretário da Rosa.
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