Por Geová CostaEspere aí
Eu vou com vocês
É...mais uma vez
Entrar nessa folia
Vê se me espera
Na praça do Coqueiros
Amigos companheiros
Cadê minha fantasia
Acho que está
Na face da alegria
Na pura poesia
Na inspiração
De uma gente
Que faz de improviso
Da tristeza o riso
A cada geração
Côco maluco
Por que ele se encantou
E nos fantasiou
Com os trajes da saudade
Café, amigo
Te esquecer jamais
Fizestes os carnavais
No calor da amizade!
(homenagem do bloco Côco Maluco ao
amigo Café)
*
Extraído de www.geovarte.blogspot.com
2 comentários:
valeu gostei desse comentário
A palavra quando bem lapidada é assim:navalha que corta;régua e compasso para se apontar caminhos e,ao mesmo tempo,arrumar a moldura ideal para nos colocar no lugar certo contra a ferrugem do tempo que jamais apagará esse poema antológico de métrica e rima que se confunde com a cara e o sentimento do velho Café.Parabéns,que estejamos juntos para futuros carnavais.Viva a poesia e a praça de coqueiros com a sua aura de gente humilde.PArabéns.....
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